Qual a tendência de crimes cibernéticos para 2023? Saiba aqui

Tecnologias em ascensão serão os alvos preferidos de crimes cibernéticos em 2023. Essa é uma das previsões para o próximo ano, de acordo com análises e perspectivas da Experian . Na prática, provavelmente veremos ainda mais crimes acontecerem na internet, mas agora também em espaços expandidos.

Segundo o estudo, o Metaverso e os satélites estarão entre os alvos preferidos dos criminosos e isso terá efeitos práticos no dia a dia de milhares de pessoas. Além disso, os malwares continuam no radar e devem protagonizar golpes em diversos espaços.

Ainda assim, existem outras tendências de crimes cibernéticos para 2023. E já podemos adiantar: algumas delas podem evoluir para situações críticas, até mesmo na esfera política. Preparamos um guia mostrando as tendências. Veja a seguir.

Saiba mais:   Por que cibercriminosos querem meus dados?

Muitas empresas analisaram as tendências de delitos nos ambientes cibernéticos em 2023. Porém, todas chegaram a uma conclusão: os crimes vão aumentar e provavelmente afetarão toda uma nova escala de cenários.

Vale lembrar que a década de 2020 iniciou com uma pandemia e isso teve grandes efeitos para inovações tecnológicas. Atualmente, utilizamos muito o apoio de Inteligências Artificiais, criamos cenários de realidade virtual, como é o caso do Metaverso, e ampliamos ainda mais o uso de recursos online.

Dessa forma, é natural o aumento de delitos dentro do espaço. Ainda assim, vale a pena entender quais os maiores riscos, até para conseguir antecipar problemas. Veja abaixo os principais crimes cibernéticos:

A primeira tendência que observamos segue a linha dos acontecimentos nos anos anteriores: os cibercriminosos continuam suas atividades de malwares e hacking . Porém, eles devem formar grupos menores de atuação, mas com maior agilidade para conseguir burlar as leis.

O phishing continua como a prática mais comum e em 2023 deve ganhar outro ambiente de trabalho: a nuvem. De acordo com uma pesquisa da Check Point , ferramentas de colaboração comercial como Slack, Teams, OneDrive e Google Drive são alvos preferenciais, por possuírem muitos dados confidenciais.

Os Deepfakes são vídeos que usam Inteligência Artificial para trocar o rosto de pessoas, sincronizando movimentos labiais e outras expressões. Basicamente, eles fazem parecer que um indivíduo X está falando algo, quando na verdade esse discurso nunca aconteceu.

Quer um exemplo? No fim de 2022, um Deepfake fez parecer que o Presidente dos EUA cantou a música infantil “Baby Shark”, ao invés do hino do próprio país. E aí mora o perigo: líderes de nações e CEO’s poderão ser vítimas da mesma ferramenta, mas para casos mais graves.

Já pensou se cibercriminosos se utilizarem da imagem de algum líder de uma empresa para convencer funcionários a fornecer dados ou credenciais? Os efeitos seriam catastróficos, gerando inúmeros prejuízos para a empresa.

O mundo virtual criado promete revolucionar as relações de trabalho e o dia a dia no escritório. Nesse sistema, o uso de dispositivos AR e VR será mais comum e isso já indica cuidados para empresas que aderirem ao novo mundo cibernético do Facebook.

Isso porque esses dispositivos coletam uma grande quantidade de dados e informações do usuário, sendo um prato cheio para quem quer roubar os itens. A tendência é que em 2023 aconteçam os primeiros casos de phishing no Metaverso.

Sim, satélites poderão ser hackeados em 2023. Isso pode ocorrer pelo aumento dos dispositivos em órbita no planeta, assim como pela falta de regulamento para o uso e segurança das ferramentas.

Considerando o papel dos satélites no dia a dia de todos, o seu roubo ou sequestro pode acarretar em efeitos práticos, causar acidentes e pôr a integridade física das pessoas em risco. Todo o cuidado é pouco.

Não à toa, vemos um aumento de regulamentos e legislações em diversos países, quando o assunto é o uso de dados. A Lei Geral de Proteção de Dados ( LGPD ) já está em curso no Brasil e visa evitar exatamente os crimes cibernéticos.  

Da mesma forma, a tendência é aumentar a procura por seguros cibernéticos e os requisitos necessários para tal contratação. Na mesma linha, as empresas devem investir em sistemas de proteção de dados e em cibersegurança.

Assim, o empreendimento que antever os problemas e criar planos de contenção será mais visado no mercado, tanto para parcerias quanto para obtenção de seguros.

Veja mais:   Prejuízo com ataque hacker: porque o seguro cyber é considerado um investimento e não um custo

Viu como ter um seguro cibernético pode evitar algumas boas dores de cabeça para a sua empresa em 2023? Esse é o ano ideal para você fechar negócio e administrar o seu empreendimento sem preocupações.

Para isso, é só contatar a NV Seguros. Somos referência nos segmentos de Responsabilidade Civil e Seguros e Riscos Cibernéticos, oferecendo a melhor opção de cyber seguro do mercado.

Quer saber mais? Acesse nosso site e continue acompanhando as informações no nosso blog.

O post Qual a tendência de crimes cibernéticos para 2023? Saiba aqui apareceu primeiro em NV Seguros .